//Profissionais do Instituto de Defesa Agropecuária do Acre buscam referência na Idaron para aprimorar ações de controle de trânsito animal no estado

Profissionais do Instituto de Defesa Agropecuária do Acre buscam referência na Idaron para aprimorar ações de controle de trânsito animal no estado

Imprimir
O Governo de Rondônia, por meio da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril do Estado (Idaron), ao longo de 20 anos, tem implementado diversas ações para vigilância e prevenção da febre aftosa na região. Com a suspensão da vacina, o controle de trânsito animal, unido a outras medidas, tornou-se fundamental para aprimorar e intensificar as ações de controle sanitário no território rondoniense e, consequentemente, na área do Bloco 1, que compreende os estados de Rondônia e Acre e parte do Mato Grosso e do Amazonas.

Para conhecer como é feito esse controle em Rondônia e unificar as estratégias de vigilância em todo o Bloco 1, dois profissionais do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Acre (Idaf), os médicos veterinários Paula Helena dos Santos Mandroti (chefe da divisão de fiscalização de trânsito animal) e Renan Viana Nogueira de Araújo (coordenador de fiscalizações), passaram quatro dias em visita à Idaron acompanhando de perto a aplicação da metodologia de fiscalização e controle sanitário do trânsito de animais.

Os servidores do Idaf foram recepcionados pelo coordenador do controle de trânsito animal da Idaron, o médico veterinário Ney Carlos Dias de Azevedo, que apresentou as tecnologias e medidas adotadas pela Agência Idaron para o controle e fiscalização do trânsito de animais. A iniciativa atende o exposto no Plano Estratégico do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA). O objetivo principal, segundo destacado por Paula Helena, é criar e manter condições sustentáveis, tendo como exemplo Rondônia, par garantir que o Acre também mantenha o reconhecimento como área livre da febre aftosa sem vacinação.

O presidente da Idaron, Julio Cesar Rocha Peres, destacou a iniciativa. Segundo ele, a padronização de ações importantes, como as barreiras volantes e os comunicados in ternos de ingresso e egresso animal, protegem o patrimônio pecuário do Bloco 1, gerando o máximo de benefícios aos produtores rurais, à economia e à sociedade.