A Instrução Normativa, que entrará em vigor a partir de 1º de setembro, faz parte do Plano Estratégico Nacional implantado no país em 2017, que visa a suspensão gradativa da vacinação contra Febre Aftosa no Brasil.
“Não foi fácil, mas os pecuaristas, em todas as regiões desse imenso Estado, abraçaram a causa. Hoje, temos um rebanho sadio que, com o reconhecimento do Mapa, ganha maior valor de venda no mercado internacional”, desataca o presidente da Idaron, o médico veterinário Júlio Cesar Rocha Peres.
Destaque também para o Fundo Emergencial de Febre Aftosa do Estado de Rondônia (Fefa) que, de 2013 a 2020, investiu mais de R$ 1,7 milhões através das ações de apoio à defesa sanitária rondoniense. “Em menos de dois anos, 2019 e 2020, foram investidos R$ 782 mil”, acentua Júlio Cesar. “Então, essa não é uma conquista só do Governo, mas de toda a população, principalmente dos criadores que cumprem à risca, com responsabilidade e zelo, todas as etapas estabelecidas pelo Mapa, para a obtenção do status internacional de área livre de febre aftosa sem vacinação, título que esperamos obter em maio do próximo ano, com chancela da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)”, concluiu.