A investigação da doença se iniciou dia 14 de março, mediante notificação recebida pela Unidade Local de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav) de Jaru. No exame clínico, observou-se que o animal acometido pela doença, um bezerro, estava em decúbito lateral, membros esticados, abdômen afundado, aparentemente vazio, baixa temperatura corporal e fezes ressecadas com estrias de sangue, sintomas claros da raiva.
No dia 16 de março o bezerro morreu e foram colhidas amostras para exame laboratorial de raiva e diagnóstico diferencial.
A Idaron enfatiza que rebanhos não vacinados contra a raiva estão sujeitos a essa doença, que causa grandes prejuízos financeiros ao produtor rural. Por não existir tratamento para os animais acometidos, inevitavelmente eles morrem, além do risco de transmissão entre animais e seres humanos.